12 de dezembro de 2011

Venâncio

Era  uma  vez..
Um capitão chamado  Venâncio
De  azul na  beira  do  amr
Cantava,ordenava o reino de Iemanjá
dociabá
peixe na beira  do mar é  do divino pescador
areia  na beira  do mar  é   da sereia  Guiomar
aguas aguas  de um bem querer
aguas  aguas  claras
clareia  clareia o viver de  quem pisar
na  casa  da senhora Iemanjá
era  uma  vez um  marinheiro
no  mar  de Iemanjá.

Empregado do lar

Filho de empregado do subúrbio
Anda bem arrumado de  roupa  engomada
Com saudade da  sua mãe
em dia de folga,convida  sua  mãe para jantar.
empregada  de  boa  aparência
perfeita  em experiência
deixou a  vida do lar
pra  viver pelo talento
hoje é  sambista...
executiva , a  bem sucedida
que foi descoberta pela   competência
zelando pelos  cuidados de  um lar
hoje não é mais  aquela  Maria
Que  usava  fogão a lenha
pois faz   uso e abuso do  fogão  a  gaz.

Passos

Cada  passo,que  eu dei
Cada  rumo  que  eu segui
Rendeu Duetos
Cada  semente que eu plantei
Surgiu  uma palavra
Que  a  mágica não sabe desvendar
Arte e  poesia
Foi  o que  Deus sempre  quis
Em minha  vida
Entre  linhas,pensamentos e  canetas
Nova  arte
Pra   você Rumos  e  Duetos.

SENTIMENTO PERFEITO

Parece  perfeito,mas  frágil e síncero
Quando magoado não existe conserto
Calado ,após comoção
Seu  dialeto  não convence,não!
Quem magoou ,enganou
Não ilude mais!
Sem pedir perdão ,perdeu !
Da  ousadia à  sutileza
Não  existe mais  conserto.

BANDEIRA

Levanto a  bandeira
Assino  o contrato
Assumo a  missão
que  é  social
sem eira  nem beira
preciso fazer  muito  mais
pois  tenho ideal
e  acredito que essa  gente de alto astral
tem novo  ideal
a  magia está  no ar em clima  angelical
assumo  a  missão
pois  quero  um mundo menos desigual.